Posts

A carne grassfed.com.br é cada vez mais procurada.

Sempre mais restaurantes e hamburguerias adotam produtos de alta qualidade, e isso acontece também com a carne grassfed.com.br. Essa escolha é motivada por vários fatores, um desses com certeza é o sabor para poder oferecer aos clientes uma experiência única, mas iremos ver que não é só por isso.

Sim, sabemos já que a carne grassfed.com.br é frequentemente elogiada por seu sabor mais rico e sua textura suculenta, muitos chefs e restaurantes que priorizam ingredientes de alta qualidade optam para essa carne proporcionando uma experiência gastronômica superior.

Cada vez mais restaurantes se concentram em oferecer opções mais saudáveis em seus cardápios e a carne grassfed.com.br é vista como a alternativa mais saudável devido ao seu perfil nutricional, com teores potencialmente mais baixos de gorduras saturadas e níveis mais elevados de ácidos graxos ômega-3.

Mas como falamos, tem uma carta fundamental que os restaurantes estão usando, o marketing.

O marketing para um restaurante que oferece carne grassfed.com.br é estratégico para atrair clientes conscientes da qualidade, saúde e sustentabilidade.

Oferecer carne grassfed.com.br significa também ter uma estratégia de marketing eficaz para diferenciar um restaurante da concorrência, se destacar em qualidade e na origem dos ingredientes, atrai um público que procura uma experiência mais autêntica, saudável e natural.

Enfatizar a qualidade premium da carne grassfed.com.br e sua origem sustentável é prioritário tanto como explicar como a carne é produzida, a eticidade e como isso contribui para a excelência do sabor.

Sempre nos aconselhamos de desenvolver conteúdo educativo sobre os benefícios dessa carne, seja em forma de blog, posts, vídeos ou infográficos para compartilhar nas redes sociais e no site do restaurante.

Destacar os pratos com carne grassfed.com.br em um menu especial e se certificar de que esses pratos sejam visualmente atraentes é importante para as pessoas entender a diferença de uma carne convencional com uma natural e o esforço que a casa esta fazendo para propor o melhor para seus clientes.

Se você é um operador na área de food, não pode pensar em não se destacar dos concorrentes colocando um produto de primeira que vá proporcionar uma experiência única.

Entre em contato e peça mais informações a esse propósito.

Proporcione algo a mais, seja grassfed.com.br.

Escolhemos a melhor região para criar carnes exclusivas.

A Pampa Gaúcha, a região em que criamos nossa carne grass fed, é uma extensa região no sul do Brasil conhecida por sua biodiversidade única que inclui uma variedade de ecossistemas e espécies adaptadas a esse ambiente específico.

A paisagem predominante consiste em campos e estepe, caracterizados por extensas planícies abertas e vegetação rasteira, essa vegetação suporta uma variedade de plantas e gramíneas adaptadas a condições climáticas específicas.

Na Pampa Gaúcha a biodiversidade vegetal inclui uma variedade de gramíneas, ervas e plantas adaptadas à vida em campos abertos, essas plantas desempenham um papel crucial na manutenção do ecossistema, além disso, a região abriga uma diversidade de fauna, incluindo aves, mamíferos, répteis e anfíbios; algumas espécies de aves migratórias podem ser observadas, assim como animais adaptados às condições únicas dos campos.

Os nossos gados têm acesso de forma livre a pastagens ricas em gramíneas naturais, proporcionando uma dieta igual daquela que os animais teriam em estado selvagem, as condições climáticas e o solo da região influenciam o sabor e a qualidade da carne, os nutrientes presentes no solo e a interação única entre clima e vegetação contribuem para características específicas.

Alguns rios e riachos cruzam a região, proporcionando habitats aquáticos e contribuindo para essa biodiversidade e abrigam várias espécies de peixes e outros organismos aquáticos.

Nessa região a biodiversidade é também influenciada por esforços de conservação; algumas áreas são designadas como reservas naturais para proteger ecossistemas específicos e espécies ameaçadas, em áreas onde a agricultura é praticada, hábitos sustentáveis são implementados para equilibrar a produção de alimentos com a preservação da biodiversidade, a região tem uma longa tradição na criação de gado, e os métodos tradicionais de manejo influenciam positivamente a qualidade da carne.

Muitos produtores na região adotam práticas sustentáveis, atraindo consumidores mais exigentes e conscientes do meio ambiente.

Preservar a biodiversidade na nossa região de criação é crucial para manter a saúde do ecossistema, garantir a sustentabilidade a longo prazo e promover a coexistência equilibrada entre a atividade humana e a natureza e essa rica diversidade biológica também contribui para a singularidade e beleza da região.

A carne produzida no Pampa Gaúcho não é apenas um produto, mas também uma expressão da cultura e identidade regional que agrega valor à experiência do consumidor.

A reputação da nossa carne grassfed.com.br é influenciada por uma combinação de todos esses fatores, ainda não a saboreou? Entre em contato para experimentar a melhor carne natural do Brasil:

Seja saudável, seja grassfed.com.br.

grassfed.com.br para prestaurantes

Grassfed.com.br faz com que todos concordem.

Divulgar e fazer conhecer os benefícios da carne grassfed.com.br para os restaurantes é um privilégio para nos, ter a possibilidade de transmitir valores naturais, integridade e ética é uma oportunidade única.

Quando um restaurante decide propor a inclusão de uma escolha real e benéfica tanto para os consumidores quanto para o meio ambiente é um ato de grande consciência.

A palavra grassfed.com.br é um termo que descreve a carne proveniente de gado criados de maneira exclusiva em pastagens naturais, alimentando-se somente com capim e forragem ao longo de suas vidas.

Totalmente em liberdade e livre de qualquer antibiótico, hormônios ou outros aditivos que aceleram o crescimento, os gados desenvolvem um comportamento e uma vida natural.

Essa abordagem de criação de fato valoriza o bem-estar animal, a qualidade nutricional e a sustentabilidade.

Ao contrário dos métodos tradicionais de criação em confinamento, onde os animais são mantidos em espaços fechados e alimentados com ração, a carne grassfed é reconhecida por seu sabor autêntico e distintivo.

A dieta baseada em capim confere à carne um perfil de sabor mais rico e complexo, enquanto também influencia positivamente sua textura e composição nutricional.

Além disso, a carne grassfed.com.br tende a ter um perfil de ácidos graxos mais favorável, com níveis mais altos de ácidos graxos ômega-3, benéficos para a saúde.

A criação a pasto também promove práticas sustentáveis, já que os animais são integrados ao ecossistema natural, ajudando na regeneração do solo e na redução do impacto ambiental.

Ao adicionar carne grassfed.com.br no seu cardápio, você estará oferecendo aos seus clientes uma opção diferenciada e consciente para quem busca uma experiência gastronômica autêntica e saudável.

Além disso, a carne grassfed.com.br tem ganhado popularidade entre os consumidores sensíveis com o bem-estar animal, a qualidade alimentar e a sustentabilidade.

Estamos à disposição para fornecer mais informações sobre a carne grassfed.com.br e como ela pode agregar valor ao seu menu, trazendo uma proposta única e atrativa para seus clientes.

Temos a possibilidade de fazer uma comunicação personalizada na sua casa, adaptando essa explicação ao seu estilo de comunicação e aos valores do seu restaurante, para poder transmitir o compromisso que a sua casa tem com a qualidade dos produtos e a harmonia da natureza.

Divulgue os sabores autênticos, o bem-estar e a natureza; seja grassfed.com.br.

Porque estou aqui todos os dias explicando as razões pelas quais vocês deveriam escolher a carne Grass Fed?

1) É melhor para os animais.
A agricultura animal industrializada tornou a produção de carne eficiente, barata e consistente. Rapidamente foi um programa de sucesso porque tornou seus produtos mais econômicos e uniformes. Essa industrialização atingiu esses objetivos ao colocar o comportamento instintivo dos animais como ultima prioridade, em vez de torná-lo o valor fundamental.

A Grassfed.com.br prioriza isso porque a produção de verdadeiros animais criados a pasto é indiscutivelmente uma vida melhor para ele. O gado nasce para vagar e pastar; se você deseja melhorar a vida dos animais, tem que começar apoiando consistentemente os sistemas que adotam a produção baseada em pastagens.

2) É melhor para aterra.                                                                                                                                                       Por meio do manejo holístico, os animais conseguem impactar positivamente o solo de uma forma poderosa. Os sistemas de produção criados com pasto usam animais como ferramentas em um cinto de ferramentas para acelerar o processo fotossintético, desorganizar o solo e fertilizá-lo por meio da micção e defecação. Por meio desse círculo virtuoso, o solo alimenta a grama, a grama alimenta o gado, e o gado, alimenta a grama. Tudo faz parte do processo de nascimento-vida-morte-decadência que se aplica a humanos, plantas, animais, tudo o que é vida no nosso planeta.

As práticas regenerativas de manejo da terra demonstraram sequestrar mais carbono no solo do que os animais criados em pastagens emitem durante sua vida. A carne com carbono negativo é uma nova ferramenta potencial para ajudar a reverter a mudança climática, e essas práticas regenerativas podem até mesmo ser aplicadas à indústria de energia solar. Ao apoiar sistemas de produção grassfed.com.br, você está endossando sistemas que se concentram em fazer melhorias globais e geracionais na terra que ocupamos.

3) É melhor para a nossa comunidade.
O Brasil rural foi devastado pelos efeitos da agricultura industrial. Por causa da mecanização, eficiências foram introduzidas na agricultura que deslocaram empregos e desmantelaram essas pequenas cidades prósperas. Os sistemas de produção que a grassfed.com.br adere, faz parte de uma mudança que coloca esse trabalho cuidadoso de volta na agricultura. Ao fazer isso, empregos de qualidade são criados, as habilidades tradicionais são restauradas e os cidadãos recebem oportunidades que não existiam antes. Os sistemas de produção com pastagem revertem esse êxodo em massa de trabalhadores árduos e restabelecem comunidades pequenas e sustentáveis.

4) É melhor para as pessoas.
A produção industrial de carne tem sido criticada no mundo também por criar empregos que exigem ações repetitivas constantes, o que leva a vários problemas de saúde para os funcionários. Em sistemas de produção da grassfed.com.br, os funcionários usam muitos "chapéus diferentes" e realizam várias tarefas a cada dia. Os funcionários que trabalham em ambientes que oferecem diversas tarefas são mais felizes e saudáveis. Os sistemas de produção grassfed.com.br apresenta regularmente aos funcionários desafios, oportunidades e realizações que compensam sejam no plano físico quanto emocional.

Além disso, as empresas de processamento de propriedade e operação local, baseados em sistemas de produção com pastagem, revertem o crescimento das mega-fábricas multinacionais. Ao manter os reais na comunidade, os sistemas de produção com pastagem ajuda a trazer prosperidade para o Brasil rural.

5) É melhor para você.
É indiscutível que os animais criados em sistemas de produção industrial são menos saudáveis ​​do que aqueles criados em um sistema de produção natural. Por que acreditaríamos que a carne desses animais não saudáveis ​​seria uma opção nutritiva para o consumo de nossas famílias? Há uma pesquisa documentada que afirma que as proteínas cultivadas em pastagens estão agora sendo usadas em cuidados de saúde preventivos e em planos de tratamento de doenças. É hora de perceber que alimentos nutritivos são realmente remédios.

Mudar para carne natural hoje não será impossível. A Grassfed.com.br opera com uma loja online oferecendo os melhores cortes de gado. Comprar online na loja grassfed.com.br cortes regenerativos, nunca foi tão fácil.

6) É melhor que carne falsa.
Enquanto o debate sobre como abordar a mudança climática continua, alguns produtos agrícolas industrializados feitos em um laboratório afirmam ser o futuro da carne. Algumas empresas de carnes falsas afirmam que são a melhor escolha para o meio ambiente. No entanto, como as avaliações mostraram, muita proteína vegetal na moda estão contribuindo para a mudança climática, o gado criado em pasto ajuda a reverter esse processo.

Agora que conhece um pouco mais do mundo grassfed.com.br, só precisa experimentar alguns cortes e saborear a diferença com a carne tradicional, degustando todos os sabores de uma carne criada segundo regras naturais.

Porque a criação de carne Grass Fed evoluiu nos últimos anos no mundo inteiro.

Durante décadas, biólogos e cientistas nutricionais americanos e europeus analisaram a maneira como o câncer reage a vários alimentos; emergiu que a abordagem nutricional mais eficaz para limitar o crescimento do câncer envolve a alteração do equilíbrio de ácidos graxos essenciais (de ômega-6 para ômega-3) nas membranas celulares.
Esse relacionamento é determinado apenas pelos relacionamentos naturais nos alimentos que as pessoas comem. Proporções acima de 2,5: 1 promovem alguns tipos de câncer enquanto acima de 4: 1, muitos outros.
O sistema imunológico humano é mais eficaz com uma proporção de 1: 1.
A solução nutricional parece simples. Coma alimento com baixo índice glicêmico com escalas de 1: 1 EFA (Essential Fatty Acid - ácidos graxos essenciais).
Os alimentos mais saudáveis ​​para combater e prevenir o câncer são vegetais de folhas verdes, carnes criadas com o método Grass Fed e frutos do mar capturados na natureza porque são nutrientes diferentes e densos, zero ou baixo índice glicêmico e possuem gorduras essenciais perfeitamente equilibradas.
Os alimentos com alto índice glicêmico a evitar são trigo, muitas frutas, tubérculos e alimentos processados ​​com óleos hidrogenados, açúcar, frutose e outros adoçantes.
Alimentos com uma alta proporção de ácidos graxos essenciais (EFA) a serem evitados são nozes, cereais e carnes alimentados com cereais, a maioria das sementes, frutas e alimentos processados.
A indústria de alimentos responderá às mudanças exigidas pelo consumidor. Mas primeiro, o consumidor precisa mudar e isso exige um esforço conjunto.
Estamos à altura do desafio?

A importância da carne grass fed na sua dieta.

A dieta paleolítica, também conhecida como dieta paleo, é baseada no princípio da nutrigenética, é essencial que o alimento seja reconhecido como "familiar" pelo seu DNA e que não contenha "anti-nutrientes".

Anti-nutrientes são elementos que impedem seu corpo de assimilar ferro, cálcio, magnésio, zinco e cobre.
Estes metais, essenciais para o seu bem-estar psicofísico, são expulsos do organismo porque se ligam quimicamente aos anti-nutrientes!
Você entende o dano?

Para melhorar isso você deveria eliminar cereais, leite, legumes e, obviamente, o "junk food" da sua dieta. Isso ocorre porque são alimentos que nunca foram consumidos até cerca de 10.000 anos atrás, quando a agricultura foi introduzida no mundo.

No caso a ingestão de carboidratos provém de frutas e legumes sazonais com baixo índice glicêmico.

Especificamente, as porcentagens de nutrientes para uma "dieta ideal Paleo"dizem ser:
45% de carboidratos;
35% de proteínas de animais selvagens (peixe, aves, carnes vermelhas, ovos e crustáceos);
20% de gordura.

A dieta paleo é, portanto, um retorno à natureza.

Seu DNA, como já disse, reconhece os alimentos específicos das espécies e os utiliza ao máximo, sem considerar as doses, as quantidades nem as calorias.

De fato, se você come um quilo de carne Grass Fed todos os dias, seu corpo, apesar do excesso de calorias (teórico), NÃO ganha peso.

Se você tentar comer um quilo de pão por dia, bem, você já sabe a resposta.

Gostaria de salientar que nenhum animal na natureza é gordo ou doente. Isso ocorre porque na natureza se alimentam de alimentos específicos da espécie, adequados ao próprio DNA.

Por outro lado, é fácil perceber como os animais de estimação que moram conosco, adoecem e engordam assim que começam a se alimentar das sobras da nossa comida e com os croquetes artificiais que compramos nas lojas.
Da mesma forma, o gado, criado com cereais e não mais com capim, torna-se obeso e doente, tanto que as vacas são mantidas vivas graças à administração contínua de antibióticos.

Você funciona do mesmo jeito.

O Covid-19 e a responsabilidade da produção de carne no mundo.

Nestes dias de absoluta incerteza no mundo inteiro sobre a origem e o combate do Covid-19 , saiu um artigo interessante que quero compartilhar com vocês, sobre a correlação entre animais, criação, meio ambiente e as pandemias. Existem especialistas dos EUA, território onde a carne Grass Fed e o processo dessa criação é amplamente difundida e a carne largamente vendida em todos os estados, que dão uma perspectiva interessante sobre isso.

A pandemia de coronavírus está relacionada à produção e consumo de carne?

Como o novo coronavírus disparou ao redor do mundo, levando consigo um sofrimento incomensurável, gerou ao mesmo tempo, uma indústria caseira de mitos, percepções errôneas, especulações e, ocasionalmente, mentiras verdadeiras. Na medida que a pandemia persiste, parte dessa desinformação se concentra nas conexões com a produção de alimentos,  especialmente carne.

Embora esse contágio tenha conexões tangenciais com a maneira de como a carne é produzida e consumida em todo o mundo, o foco da conversa é muito estreito sobre a relação entre produção e seu consumo. Outros fatores críticos incluem insegurança alimentar no mundo em desenvolvimento e na Ásia urbanizada; a industrialização da agricultura, incluindo plantações como milho e soja; o comércio ilícito e lucrativo de animais selvagens; destruição de habitat; a perda de biodiversidade; e mudanças climáticas.

Esses grandes problemas sistêmicos podem parecer intratáveis quando os olhamos através das lentes de uma crise de saúde pública que tem grande parte do mundo em estado de bloqueio. Mas entender o papel que a produção de alimentos desempenha na crescente probabilidade de futuras pandemias também pode fornecer informações sobre como podemos começar a resolvê-las.

Conversei com um grupo de cientistas para nos ajudar a esclarecer a relação da produção de carne, seu consumo e a pandemia de SARS-CoV-2, especificamente, o aumento de patógenos zoonóticos e como podemos entrar no futuro melhor armados para prevenir e gerenciar surtos.

Os especialistas com quem falamos são:

Dr. Richard Ostfeld, ecologista de doenças no Instituto Cary of Ecosystem Studies, em Millbrook, Nova York.

Dr. Benjamin Chapman, especialista em extensão de segurança alimentar e professor associado da North Carolina State University.

Dr. Lance Price, professor da Escola de Saúde Pública do Instituto Milken da Universidade George Washington e diretor fundador do GW, Centro de Ação de Resistência a Antibióticos.

Josh Berson, cientista social independente que realizou pesquisas no Instituto Berggruen e no Instituto Max Planck de Ciências Cognitivas Humanas e do Cérebro. Ele também é o autor do livro de 2019, The Meat Question: Animals, Humans, and the Deep History of Food.

Professor Andrew Cunningham, vice-diretor de ciências da ZSL (Sociedade Zoológica de Londres). Fomos encaminhados para seus comentários do episódio de 15 de março de "The Food Program", um podcast da BBC.

De onde veio o Covid-19?

O que sabemos sobre a origem do SARS-CoV-2 em relação ao mercado atacadista Huanan em Wuhan (capital da província de Hubei, na China Central), onde o surto de coronavírus foi relatado pela primeira vez? Esse vírus tem alguma conexão com a produção ou o consumo de carne desse mercado?

Ostfeld: Uma coisa importante para as pessoas saberem é que não sabemos exatamente de onde veio esse novo coronavírus. É verdadeiramente novo, o que significa que nunca foi encontrado em nenhum outro organismo além dos seres humanos.

Em termos de similaridade genética, com base em seu genótipo, está mais estreitamente relacionado a um coronavírus de morcegos. Mas não é idêntico. Nem é tão próximo do idêntico. Li sobre diferentes semelhanças genéticas entre 85% e pouco mais de 90%, são tão relacionadas quanto as diferenças genéticas entre nós humanos e às vacas. Também está relacionado a um coronavírus encontrado em pangolins, mamíferos da ordem Folidota, animal tipo tamanduá, e também em um tipo de cobra.

Considero ainda uma hipótese, embora existam muitas evidências circunstanciais de que esse vírus veio do mercado úmido de Wuhan. É aí que o grande conjunto de casos estava inicialmente, então parece que tudo começou por lá. Este é quase certamente um coronavírus zoonótico, o que significa que veio de algum vertebrado não humano.

Esses animais liberam vírus nas fezes e na urina; portanto, suas excreções provavelmente continham o vírus e foi assim que entrou em contato com as pessoas nesse mercado chamado "mercado úmido". Depois disso, como estamos vendo é altamente transmissível entre nós, e isso torna a ser pandemia perigosa.

Porque a carne desempenha um papel fundamental, porque esses animais no mercado são alojados vivos em condições de muita aglomeração; existem muitas espécies diferentes que nunca ficaram juntas na natureza. E o pior é que muitos deles são capturados ilegalmente.

Cunningham: esses enormes mercados de animais vivos realmente não existiam antes ou durante a Revolução Cultural. É um fenômeno dos anos 1980 em diante. E particularmente na última década, animais selvagens estão sendo coletados em várias outras partes do mundo. Então, estamos vendo espécies se misturando sob condições não naturais que normalmente não se misturariam na natureza.

Além disso as pessoas se reúnem em grande número em torno desses animais, e os animais também são abatidos na hora no mercado quando são comprados porque as pessoas querem isso, a chamam de carne quente, querem um produto fresco e, o resultado é que as pessoas são expostas ao sangue e outros fluidos corporais desses animais no mercado e quando eles chegam em casa os cortam.

Berson: Muito se fala sobre como os pangolins podem ter sido o vetor intermediário entre morcegos e humanos no mercado de frutos do mar de Wuhan. Não está provado. Vindo do relatório que li sobre o sequenciamento chinês das duas cepas originais da Covid, a subsequência de RNA comum mais longa no análogo do pangolim é muito mais fraca que a do análogo do morcego. Então, parece bastante claro que o vírus inicial estava nos morcegos, mas qual era o caminho para os seres humanos é um pouco obscuro.

Esta é uma pandemia de vírus originada com um cruzamento zoonótico. É algo que os epidemiologistas esperam desde antes do surto de SARS de 2002. Você poderia saber que isso estava chegando sem precisar de ser um técnico.

Chapman: Sinceramente, penso que nunca o saberemos. Temos muitas teorias genéticas, e ter uma prova certa é algo que todos queremos, mas que muitas vezes nunca se encontra.

Qual o papel do comércio internacional de animais selvagens no surto inicial?

Berson: Há duas coisas a considerar. Por um lado, há o fato que a demanda dos animais exóticos de todos os tipos, aumentou bastante incluindo carne de animais selvagens e pangolins. É um fenômeno da mentalidade burguesa emergente na China e, por outro lado, na China tem uma gama importante de proteínas do que estamos acostumados a pensar.

Portanto, existem duas maneiras pelas quais você pode ver uma proliferação de proteínas de origem animal nas áreas em urbanização. Um, é atender os mercados emergentes para demanda exótica e a outra está atendendo às necessidades dos migrantes recém-chegados às principais cidades que, de uma forma ou de outra, precisam das suas necessidades de proteínas.

Cunningham: Existem barreiras geográficas; existem barreiras ecológicas; e eles estão sendo esmagados pela cadeia de suprimentos de animais selvagens. E os seres humanos certamente estão interagindo mais com os morcegos, diretamente e indiretamente, do que temos feito em nossa história. Parte disso é porque estamos ficando sem animais selvagens para comer. E assim, as pessoas estão caçando morcegos muito mais do que costumavam fazer, e a outra razão é por causa da invasão do habitat dos morcegos.

Um exemplo muito bom disso é a industrialização das fazendas de porcos na Malásia nos anos 90, que invadiram o habitat dos morcegos, e o plantio de árvores frutíferas, pomares, nas proximidades das fazendas de porcos. Os morcegos entravam e comiam a fruta dos pomares, jogavam frutas contaminadas nos currais e eram comidas pelos porcos. É assim que um vírus chamado vírus Nipah é transferido de morcegos para porcos. E isso levou à erradicação da indústria suinícola da Malásia e à morte de mais de 100 pessoas.

A resistência aos antibióticos tem algum papel nessa pandemia?

Ostfeld: Existem condições na criação de animais que certamente beneficiam patógenos. Mas geralmente é assim que fazemos, em oposição ao fato de criarmos animais. Usamos quantidades enormes de antibióticos em animais que não estão doentes.

Não é um uso terapêutico; é profilático e aumenta o rendimento, por isso é economicamente viável porque os antibióticos são baratos. Para ser honesto, as bactérias resistentes a antibióticos são globalmente talvez a fonte mais importante de surgimento de doenças.

Quando cultivamos gado e aves em condições de muita aglomeração, estamos oferecendo uma vantagem para a transmissão de vários micróbios, e alguns deles, uma pequena fração deles, têm o potencial de pular para nós e nos deixar doentes. Portanto, existem maneiras pelas quais cultivamos animais para alimentação que podem promover o surgimento de doenças; essa parte é verdadeira.

Mas nessa pandemia, comer carne e ser vegetariano não tem muita influência.

Resultado: A única sobreposição, com Covid-19, é quando se trata de infecções secundárias. Um grande número de pessoas que pegam o coronavírus acabam morrendo de infecções bacterianas. E se essas infecções bacterianas forem resistentes a antibióticos, isso poderá apressar sua morte.

Também existem antifúngicos. Sabemos que muitas pessoas na UTI que sofrem de gripe acabam com infecções por aspergillus, e o aspergillus está se tornando resistente aos antifúngicos usados na agricultura vegetal. Portanto, não é mais apenas a produção animal que contribui para o problema.

Estamos lidando basicamente com duas mini pandemias ao mesmo tempo.

As práticas de segurança alimentar desempenharam algum papel?

Chapman: Quando se trata de SARS-CoV-2 e CoVID-19, não temos dados, evidências ou indicação de que se trata de uma doença transmitida por alimentos. Isso não quer dizer que o vírus não possa estar na comida. Isso é diferente. Mas a comida não é um fator de risco para a transmissão.

A interação de pessoas e animais, esse pode ser o problema, o desrespeito das barreiras das espécies, e isso não é o único problema, essa interação pode acontecer em um local de alimentação, mas não é um problema de segurança alimentar.

A razão pela qual hoje estão fechados os self-service e restaurantes não é por causa da comida, mas é por causa das pessoas.

Há uma profunda consciência sobre a importância de investigar todos os caminhos que podem levar à doença e tomar medidas para reduzir esse risco. Toda vez que temos uma epidemia, muitas pessoas querem começar a olhar para a inspeção de alimentos.

Mas no mundo da comida fazemos isso todos os dias.

Observamos coisas assim para garantir que haja muita segurança na saúde de todo mundo, além disso, temos muito apoio acadêmico e muito apoio científico para garantir que a indústria de alimentos continue funcionando porque é algo essencial. Não sobrevivemos muito tempo sem comida.

Como as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade estão relacionadas ao aumento de doenças zoonóticas?

Ostfeld: Uma das crises ambientais menos divulgadas é a perda de biodiversidade. Atualmente, estamos ouvindo muito mais sobre mudanças climáticas, e merecidamente. Mas as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade são os dois distúrbios antropogênicos mais importantes que afetam profundamente a vida em nosso planeta.

Eles realmente interagem porque a mudança climática causa perda de biodiversidade na forma de destruição de habitat, como florestas, o que exacerba a mudança climática. Eles não são completamente separáveis.

No caso de perda de biodiversidade, você tende a perder certas espécies. Se você converter habitat nativo em campos de trigo, shoppings, complexos industriais, subúrbios ou cidades, você perde algumas espécies. E as espécies que você perde tendem a ser as de tamanho maior e as que precisam de mais espaço para viver e manter uma população viável, irão gerar espécies mais carnívoras, mais altas na cadeia alimentar, e vamos perder espécies raras beneficiando os pequenos generalistas que se reproduzem rapidamente, como ratos e camundongos.

Acontece que essas pequenas espécies generalistas onívoras tendem a criar muitos agentes patógenos e esses são mais perigosos do que as outras espécies que desaparecem, assim, quando perdemos a biodiversidade, ficamos com as espécies que criam bactérias, vírus e parasitas com mais força do que as contrapartes, praticamente estamos perdendo as espécies que desempenham um papel protetor absorvendo e matando esses patógenos ou matando os camundongos e ratos e criando espécies mais agressivas.

Um exemplo, a Candida auris é um fungo resistente a medicamentos e parece estar relacionado às mudanças climáticas. Ele estava originalmente vivendo em plantas, mas a adaptação às mudanças climáticas tornou capaz de lidar com as temperaturas corporais mais altas dos pássaros, que são cerca de 41 graus Celsius. Isso pode entrar na produção industrial de aves, e consequentemente nos humanos. Ressaltando que a Candida auris também se espalha em ambientes hospitalares, inclusive na UTI.

Quais são as perspectivas? Podemos impedir a próxima pandemia?

Cunningham: Covid-19 é realmente um aviso. Ele tem apenas uma taxa de fatalidade de 2 a 3%, o que é muito, é cerca 10 vezes mais que a gripe comum. Mas estamos falando de doenças que se propagam no mundo inteiro, como o Ebola, com uma taxa de mortalidade de 50%, e a Nipah, com uma taxa de mortalidade de 75 a 90%.

Portanto, devemos realmente usar isso que está acontecendo como um aviso para reunir nossas ações e começar a financiar o trabalho que precisa ser feito para interromper a próxima emergência pandêmica.

Berson: O governo central da China anunciou uma proibição do comércio de carne de animais selvagens. Você pode sentir-se confiante de que eles irão aplicá-lo. Se eles decidirem que acabou, acabará. Essa decisão reduzirá drasticamente a fonte de risco.

Mais os consumidores são muitos, certamente terão consumidores na China, os nobres ou quem mora nas cidades do interior, que possam preferir comprar carne nas feiras do que nos atacados.

Ostfeld: Os regulamentos sobre o comércio ilegal de animais silvestres precisam ser melhor aplicados. Mudar a vida selvagem, criar novas comunidades é super arriscado, e o comércio de animais que ocorre com animais de estimação e na indústria pecuária também precisa ser cuidadosamente regulamentado.

Sei que existem regulamentos e códigos, mas com certeza precisam ser fortalecidos e aplicados melhor.

Outra coisa que podemos regulamentar é como impactamos o meio ambiente.

Os conservacionistas vêm dizendo isso há muito tempo, muitas vezes com foco no valor intrínseco da natureza, da diversidade, das áreas naturais, da natureza, etc. mas também há um valor muito pragmático, pois muitas vezes podemos reduzir a probabilidade de transmitir doenças se evitarmos certos tipos de destruição ou alteração de habitat.

Então, essas são duas coisas; um, comércio e tráfico de animais, parece mais fácil e o outro, uma política ambiental mais ampla, que parece mais difícil. Mas essas são duas direções que poderíamos seguir para reduzir a probabilidade de isso acontecer novamente e principalmente em uma forma muito mais grave. Obviamente, no momento, a grande tarefa em questão é reduzir a quantidade de sofrimento em todo o mundo com essa doença específica, deixou e criar as bases as imunidades assim que não possa mais voltar.

Vimos nessa entrevista quão importante é o cuidado na criação de animais, o que pode acontecer com uma criação insustentável explorada ao máximo em termos de tempo e espaço.

Para ganhar tempo e espaço perdemos qualidade e, consequentemente, segurança alimentar, dando origem a novos vírus que podem paralisar o mundo inteiro em poucas semanas.

Respeitando os ditames da natureza, os espaços e os tempos necessários são prerrogativas fundamentais para nós da grassfed.com.br, que cuidamos principalmente do respeito e da dignidade dos animais.

Um animal em seu habitat vive feliz, e sua felicidade reverbera na natureza como um eco ao infinito, gerando uma alta defesa imunológica capaz de erradicar doenças, se surgirem, simplesmente com remédios naturais.

Nós da grassfed.com.br acreditamos nisso e investimos todos os dias nessas modalidades que chamamos de natureza sustentável. Hoje como nunca entendemos que somos o que comemos e, se não cuidarmos disso, pode ter um impacto devastador sobre nossa saúde e a das pessoas que estão à nossa volta.

Este COVID-19 transformou o mundo em um lugar pequeno, onde todos entendemos um pouco quão somos frágeis e como é importante cuidar um do outro, seja qual for o ser vivo.

Hoje até os celíacos não estão seguros com carne industrializada.

O número de celíacos está aumentando cada vez mais, infelizmente, com todas essas manipulações realizadas em cereais para tentar obter melhores resultados a custos mais baixos, estão comprometendo a saúde de todos nós.

“Entre todas as categorias de alimentos funcionais, naturais ou de perfil saudável, como os orgânicos, diet e light, os produtos sem glúten têm a maior previsão de crescimento no país até 2022, com aumento nas vendas estimado entre 35% e 40% ao ano”. Euromonitor.

Essa estatística certamente não está aumentando por um capricho do povo brasileiro, mas, porque cada vez mais informações e saúde estão sendo buscadas e nós estamos justamente aqui para fornecer todos os dados necessários para que possamos consumir alimentos com responsabilidade.

Aumentos consideráveis são registrados no Brasil a cada ano em relação ao consumo de alimentos sem glúten.

Para os celíacos, sabemos que a carne é um alimento saudável, portanto, está presente em todas as dietas; deveremos discutir fazendo uma distinção entre a carne alimentada com grãos e a alimentada com capim, mas esse não é o ponto agora.

O verdadeiro problema hoje é que muitos produtores de carne adicionam espessantes com poucos centavos, para que a carne tenha mais consistência e automaticamente mais peso e eles possam ter um maior retorno econômico.

Os espessantes são aditivos alimentares usados para garantir certas características físicas dos alimentos, como aparência, consistência e estabilidade ao longo do tempo.

Esses aditivos são hoje frequentemente usados na carne e são um perigo para as pessoas com doença celíaca, porque geralmente são à base de glúten.

Consumir carne com responsabilidade hoje é um dever para a saúde, conhecer a origem, o tratamento e como é processada é um direito de qualquer consumidor e que também queira estar atento à sua própria saúde.

Nós do grassfed.com.br cuidamos de tudo isso e cuidamos para que nosso produto, além de ser um alimento, atue como um medicamento preventivo para equilibrar e fortalecer o corpo.

Voltamos sempre para lá, fundamental é nos informar mudando hábitos para o nosso bem e para aquelas pessoas que estão perto de nós, hoje mais do que nunca é essencial como prevenção.

“Uma mudança de hábito contribui para esse cenário, segundo Maria Mascaraque, consultora de alimentos e nutrição da Euromonitor: buscar produtos totalmente naturais é a principal tendência na compra de alimentos saudáveis tanto no Brasil quanto globalmente”.

As pessoas estão acordando e a epidemia atual do coronavírus está nos fazendo entender como somos frágeis e inseguros, mas, acima de tudo em quão pouco tempo pode mudar o cenário do mundo entrando em um estado de pânico sem controle como o das últimas horas.

Buscar saúde e informação é um direito e um dever de cada um de nós, aqui destacamos em letras cursivas algumas passagens da pesquisa realizada no Brasil pela organização mundial.

“A má digestão do glúten pode causar sintomas silenciosos, o que faz com que muitas pessoas não sejam diagnosticadas e não conheçam os danos que a doença pode causar a longo prazo”.

A responsabilidade de entender o que nosso corpo pode absorver é subjetiva e é importante entender como realmente podemos cuidar dele, da melhor forma.

“De acordo com a Organização Mundial da Saúde, somente 1% da população é diagnosticada com a doença celíaca".

"Além disso, a detecção da doença pode ser difícil, fazendo com que os indivíduos celíacos convivam com adversidades sem saber de onde elas vêm. Sintomas como constipação, diarreia e distensão abdominal são os mais comuns. Mas também existem sinais geralmente ignorados no diagnóstico, como fadiga e depressão”.

Hoje, muitas vezes, convivemos com um mal-estar persistente que poderíamos simplesmente combatê-lo com a informação e com uma nutrição não processada adequada.

“O que muitos não sabem é que os efeitos da substância no organismo dessas pessoas vai muito além do desconforto intestinal, e pode alterar a saúde dos pés à cabeça, favorecendo até mesmo desenvolvimento de cânceres”.

Nosso corpo, por natureza, é nosso amigo fiel, isso significa que é sempre orientado pela vida e o próprio melhoramento, quer viver sempre e para sempre no melhor estado de bem-estar.

Ele nos defende com suas imunidades, porque quer sempre nosso bem, dias após dias, e a pior coisa que podemos fazer por ele é continuar com mau hábitos que não irá tolerar.

“Se você desconfia da rejeição do seu corpo ao glúten ou sofre constantemente com dores e com os sinais descritos, procure seu médico porque hoje em dia, os celíacos podem ser diagnosticados logo por exames precisos”.

Seja sempre responsável, escolha o melhor todos os dias para você e para as pessoas que ama, o que pode custar mais hoje, não é nada comparado aos benefícios que você pode obter com uma alimentação responsável e ao que pode custar amanhã com hábitos errados.

A carne é um bem precioso e indispensável para a nossa evolução física e mental, sabemos que contém uma vitamina específica que aumenta as habilidades cognitivas, sempre produzimos informações dizendo que contém proteínas nobres com aminoácidos essenciais.

A ciência os chama de neuromoduladores e neurotransmissores, porque são responsáveis pelo bem-estar físico e mental do homem, mas, para dar esses benefícios, não pode ser carne alimentada a grãos ou ter aditivos interno.

Em grassfed.com.br, certificamos a origem e cuidamos do bem-estar e da dignidade do gado, para que possamos sempre agregar sabor, saúde e sustentabilidade pelo nosso planeta, reduzindo o consumo de água até 90%.

Nosso lucro está principalmente na felicidade de nossos animais e na saúde das pessoas.

O corpo humano é um templo e, como tal, sempre deve ser cuidado e respeitado. Hipócrates.