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Carne grassfed.com.br e mudança climatica, o futuro é para voltar ao passado?

A carne grassfed.com.br, proveniente de animais alimentados exclusivamente com pasto, tem ganhado destaque nesse período em discussões sobre sustentabilidade e mudanças climáticas. A produção de carne convencional, baseada em confinamento e alimentação com grãos, é frequentemente associada a altos níveis de emissões de gases de efeito estufa, desmatamento e consumo intensivo de água.

O nosso modelo, por outro lado, oferece uma alternativa mais próxima ao manejo tradicional, com o uso de pastagens naturais e um enfoque em práticas regenerativas.

Sistemas de pasto bem manejados capturam mais carbono no solo, ajudando a compensar as emissões de metano provenientes da criação de gado. Esse sequestro de carbono ocorre porque o solo em boas condições de saúde retém mais matéria orgânica.

A produção de carne grassfed.com.br, quando aliada a práticas regenerativas, restaura pastagens degradadas e promove a biodiversidade. Ao retornar a métodos mais naturais de produção, há uma tentativa de equilibrar o impacto ambiental do setor de carne bovina.

Tudo esse movimento reflete uma tendência de consumidores que priorizam a qualidade em vez da quantidade, buscando produtos mais éticos e sustentáveis, mesmo que em menor escala.

Podemos dizer que o futuro será um retorno ao passado?

Com certeza, o conceito de produção de carne grassfed.com.br sugere um “retorno ao passado” em termos de práticas agrícolas mais próximas da natureza e menos dependentes de insumos industriais, como fertilizantes e rações à base de grãos. Isso não significa um retrocesso, mas sim um avanço em direção a um modelo agrícola que concilia eficiência e sustentabilidade.

A ideia é usar técnicas tradicionais combinadas com o conhecimento moderno sobre saúde do solo e manejo de recursos, criando um sistema mais resiliente às mudanças climáticas.

De outro lado, esse tipo de produção requer mais espaço e tempo, mas pelo resultado e principalmente pelo respeito e a dignidade dos animais, não há argumento que possa caber!

O futuro da nossa tipologia de carne pode representar um caminho promissor na luta contra as mudanças climáticas e a sustentabilidade, promovendo um ciclo sustentável que respeita o meio ambiente; obvio que, para ser verdadeiramente eficaz, deve ser acompanhado de uma transformação mais ampla na produção e no consumo de alimentos.

Cardápios e grassfed.com.br.

A presença da carne grassfed.com.br nos cardápios de restaurantes e lanchonetes está crescendo, especialmente em estabelecimentos que priorizam qualidade, sustentabilidade e bem-estar animal. Esse tipo de carne, proveniente de animais alimentados exclusivamente com pasto, está sendo cada vez mais valorizado por consumidores que buscam opções mais saudáveis e naturais.

Essa carne é considerada mais saudável por conter maiores níveis de ácidos graxos ômega-3, antioxidantes e menos gordura saturada em comparação à carne convencional. Esse perfil nutricional a torna atraente para consumidores preocupados com sua alimentação e saúde.

Restaurantes que focam em práticas sustentáveis e em oferecer produtos ecologicamente corretos preferem essa carne. A produção envolve métodos agrícolas que respeitam o meio ambiente, o que se alinha com a crescente demanda por refeições que tenham menor impacto ambiental.

A carne grassfed.com.br é conhecida por seu sabor mais intenso e textura distinta, características que os chefs valorizam na criação de pratos premium. Isso faz com que seja uma escolha frequente em cardápios de restaurantes de alta gastronomia ou em opções gourmet.

Oferecer essa tipologia de carne permite que restaurantes se diferenciem no mercado, promovendo suas ofertas como mais saudáveis, sustentáveis e de alta qualidade. Isso atrai um nicho de consumidores dispostos a pagar mais por uma refeição que reflete esses valores.

Muitos restaurantes agora incluem burgers, steaks e outros cortes em seus menus, destacando essas opções naturais como parte de uma alimentação consciente, além disso, alguns estabelecimentos oferecem pratos especiais ou menus inteiros dedicados a ingredientes sustentáveis, nos quais a carne grassfed.com.br desempenha um papel central.

Essa tendência continua crescendo à medida que a demanda por alimentos mais saudáveis e ambientalmente responsáveis se intensifica.

A tendência é ter um menor consumo de carne, mas de qualidade melhor com a carne grassfed.com.br.

A tendência de reduzir o consumo de carne, mas optar por opções de maior qualidade, está crescendo no Brasil, especialmente após a pandemia. Essa mudança no comportamento dos consumidores reflete uma maior preocupação com a saúde, a sustentabilidade e o bem-estar animal.

Nos últimos anos, muitos brasileiros têm reduzido o consumo de carne, motivados por fatores como a busca por uma alimentação mais saudável, preocupações ambientais e o aumento do custo da carne. Em vez de consumir grandes quantidades, os consumidores estão priorizando cortes de melhor qualidade e com maior valor nutricional.

A carne grassfed.com.br, que provém de animais alimentados exclusivamente com pasto, é vista como uma alternativa mais saudável e sustentável. Este tipo de carne tem perfil nutricional superior, incluindo maiores níveis de ômega-3 e antioxidantes, além de ser produzida com práticas mais alinhadas à sustentabilidade e ao respeito pelo meio ambiente.

Empresas como a Grassfed.com.br estão capitalizando essa tendência ao oferecer produtos que atendem à demanda crescente por carnes de alta qualidade, com origem e métodos de produção transparentes. Essa abordagem não só atrai consumidores preocupados com a saúde e o meio ambiente, mas também aqueles dispostos a pagar mais por um produto que oferece benefícios superiores, sendo produzido de forma ética.

Além de ser uma escolha mais sustentável, a carne grass-fed é frequentemente associada a benefícios como:

Menor teor de gordura saturada em comparação com a carne de animais alimentados com grãos.
Melhor perfil de ácidos graxos, com mais ômega-3 e menos ômega-6, o que é considerado melhor para a saúde cardiovascular.
Ausência de hormônios e antibióticos, pois os métodos de criação grass-fed geralmente seguem práticas mais naturais e menos intensivas.

Essa mudança no mercado indica uma clara preferência por qualidade comparada à quantidade, alinhada com tendências globais de consumo consciente e sustentável. Empresas que conseguem oferecer produtos de alta qualidade, como a grassfed.com.br, estão bem posicionadas para se destacar nesse cenário em evolução.

A carne grassfed.com.br é cada vez mais procurada.

Sempre mais restaurantes e hamburguerias adotam produtos de alta qualidade, e isso acontece também com a carne grassfed.com.br. Essa escolha é motivada por vários fatores, um desses com certeza é o sabor para poder oferecer aos clientes uma experiência única, mas iremos ver que não é só por isso.

Sim, sabemos já que a carne grassfed.com.br é frequentemente elogiada por seu sabor mais rico e sua textura suculenta, muitos chefs e restaurantes que priorizam ingredientes de alta qualidade optam para essa carne proporcionando uma experiência gastronômica superior.

Cada vez mais restaurantes se concentram em oferecer opções mais saudáveis em seus cardápios e a carne grassfed.com.br é vista como a alternativa mais saudável devido ao seu perfil nutricional, com teores potencialmente mais baixos de gorduras saturadas e níveis mais elevados de ácidos graxos ômega-3.

Mas como falamos, tem uma carta fundamental que os restaurantes estão usando, o marketing.

O marketing para um restaurante que oferece carne grassfed.com.br é estratégico para atrair clientes conscientes da qualidade, saúde e sustentabilidade.

Oferecer carne grassfed.com.br significa também ter uma estratégia de marketing eficaz para diferenciar um restaurante da concorrência, se destacar em qualidade e na origem dos ingredientes, atrai um público que procura uma experiência mais autêntica, saudável e natural.

Enfatizar a qualidade premium da carne grassfed.com.br e sua origem sustentável é prioritário tanto como explicar como a carne é produzida, a eticidade e como isso contribui para a excelência do sabor.

Sempre nos aconselhamos de desenvolver conteúdo educativo sobre os benefícios dessa carne, seja em forma de blog, posts, vídeos ou infográficos para compartilhar nas redes sociais e no site do restaurante.

Destacar os pratos com carne grassfed.com.br em um menu especial e se certificar de que esses pratos sejam visualmente atraentes é importante para as pessoas entender a diferença de uma carne convencional com uma natural e o esforço que a casa esta fazendo para propor o melhor para seus clientes.

Se você é um operador na área de food, não pode pensar em não se destacar dos concorrentes colocando um produto de primeira que vá proporcionar uma experiência única.

Entre em contato e peça mais informações a esse propósito.

Proporcione algo a mais, seja grassfed.com.br.

Porque estou aqui todos os dias explicando as razões pelas quais vocês deveriam escolher a carne Grass Fed?

1) É melhor para os animais.
A agricultura animal industrializada tornou a produção de carne eficiente, barata e consistente. Rapidamente foi um programa de sucesso porque tornou seus produtos mais econômicos e uniformes. Essa industrialização atingiu esses objetivos ao colocar o comportamento instintivo dos animais como ultima prioridade, em vez de torná-lo o valor fundamental.

A Grassfed.com.br prioriza isso porque a produção de verdadeiros animais criados a pasto é indiscutivelmente uma vida melhor para ele. O gado nasce para vagar e pastar; se você deseja melhorar a vida dos animais, tem que começar apoiando consistentemente os sistemas que adotam a produção baseada em pastagens.

2) É melhor para aterra.                                                                                                                                                       Por meio do manejo holístico, os animais conseguem impactar positivamente o solo de uma forma poderosa. Os sistemas de produção criados com pasto usam animais como ferramentas em um cinto de ferramentas para acelerar o processo fotossintético, desorganizar o solo e fertilizá-lo por meio da micção e defecação. Por meio desse círculo virtuoso, o solo alimenta a grama, a grama alimenta o gado, e o gado, alimenta a grama. Tudo faz parte do processo de nascimento-vida-morte-decadência que se aplica a humanos, plantas, animais, tudo o que é vida no nosso planeta.

As práticas regenerativas de manejo da terra demonstraram sequestrar mais carbono no solo do que os animais criados em pastagens emitem durante sua vida. A carne com carbono negativo é uma nova ferramenta potencial para ajudar a reverter a mudança climática, e essas práticas regenerativas podem até mesmo ser aplicadas à indústria de energia solar. Ao apoiar sistemas de produção grassfed.com.br, você está endossando sistemas que se concentram em fazer melhorias globais e geracionais na terra que ocupamos.

3) É melhor para a nossa comunidade.
O Brasil rural foi devastado pelos efeitos da agricultura industrial. Por causa da mecanização, eficiências foram introduzidas na agricultura que deslocaram empregos e desmantelaram essas pequenas cidades prósperas. Os sistemas de produção que a grassfed.com.br adere, faz parte de uma mudança que coloca esse trabalho cuidadoso de volta na agricultura. Ao fazer isso, empregos de qualidade são criados, as habilidades tradicionais são restauradas e os cidadãos recebem oportunidades que não existiam antes. Os sistemas de produção com pastagem revertem esse êxodo em massa de trabalhadores árduos e restabelecem comunidades pequenas e sustentáveis.

4) É melhor para as pessoas.
A produção industrial de carne tem sido criticada no mundo também por criar empregos que exigem ações repetitivas constantes, o que leva a vários problemas de saúde para os funcionários. Em sistemas de produção da grassfed.com.br, os funcionários usam muitos "chapéus diferentes" e realizam várias tarefas a cada dia. Os funcionários que trabalham em ambientes que oferecem diversas tarefas são mais felizes e saudáveis. Os sistemas de produção grassfed.com.br apresenta regularmente aos funcionários desafios, oportunidades e realizações que compensam sejam no plano físico quanto emocional.

Além disso, as empresas de processamento de propriedade e operação local, baseados em sistemas de produção com pastagem, revertem o crescimento das mega-fábricas multinacionais. Ao manter os reais na comunidade, os sistemas de produção com pastagem ajuda a trazer prosperidade para o Brasil rural.

5) É melhor para você.
É indiscutível que os animais criados em sistemas de produção industrial são menos saudáveis ​​do que aqueles criados em um sistema de produção natural. Por que acreditaríamos que a carne desses animais não saudáveis ​​seria uma opção nutritiva para o consumo de nossas famílias? Há uma pesquisa documentada que afirma que as proteínas cultivadas em pastagens estão agora sendo usadas em cuidados de saúde preventivos e em planos de tratamento de doenças. É hora de perceber que alimentos nutritivos são realmente remédios.

Mudar para carne natural hoje não será impossível. A Grassfed.com.br opera com uma loja online oferecendo os melhores cortes de gado. Comprar online na loja grassfed.com.br cortes regenerativos, nunca foi tão fácil.

6) É melhor que carne falsa.
Enquanto o debate sobre como abordar a mudança climática continua, alguns produtos agrícolas industrializados feitos em um laboratório afirmam ser o futuro da carne. Algumas empresas de carnes falsas afirmam que são a melhor escolha para o meio ambiente. No entanto, como as avaliações mostraram, muita proteína vegetal na moda estão contribuindo para a mudança climática, o gado criado em pasto ajuda a reverter esse processo.

Agora que conhece um pouco mais do mundo grassfed.com.br, só precisa experimentar alguns cortes e saborear a diferença com a carne tradicional, degustando todos os sabores de uma carne criada segundo regras naturais.

T-Bone ou Porterhouse?

Ambos tem um osso em forma de T e são macios, suculentos; a criação Grass Fed dá um sabor mais intenso, isso aparentemente pode complicar a nossa pesquisa… mas vamos ver como podemos reconhecê-los.

A palavra T-Bone em inglês significa osso em forma de T, o mesmo que separa os dois tipos de cortes que nele existem: o Contra Filé e o Filé Mignon.

O lado maior é de contrafilé, e o lado menor é filé mignon. O osso em forma de T é da vértebra lombar que é cortada em duas.

Para que um bife T-bone seja qualificado como Porterhouse, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos diz que o filé deve ter pelo menos 32 mm de espessura.

A espessura é medida do osso até o ponto mais largo do filé.

O Porterhouse vêm da parte traseira do lombo curto, onde o lombo é mais grosso. O resultado é um corte incrivelmente robusto de bife.

Muitos Porterhouse pesam acerca de 750 gramas e são servidos em restaurantes como refeições para dois.

Diz-se que a origem desse corte hoje famoso, começou em 1892, em Nova York.

Uma taverna pertencente a Martin Morrison era o local favorito para os marinheiros comerem.

Um piloto de idade pediu um filé, mas não tinha sobrado nenhum.

Morrison disse que cortaria e grelharia um sirloin que estava preparando para o próximo dia.

Isso fez tanto sucesso que, a partir desse dia, Morrison pediu somente esse mesmo corte de sirloin para seu açougueiro.

Também, fala-se que Mark Twain (o famoso escritor americano) tinha como refeição favorita Porterhouse frita com cogumelos e ervilhas.

🌱Eu recomendo ambos, o importante que sejam Grass Fed.💚💚💚💚

A importância da carne grass fed na sua dieta.

A dieta paleolítica, também conhecida como dieta paleo, é baseada no princípio da nutrigenética, é essencial que o alimento seja reconhecido como "familiar" pelo seu DNA e que não contenha "anti-nutrientes".

Anti-nutrientes são elementos que impedem seu corpo de assimilar ferro, cálcio, magnésio, zinco e cobre.
Estes metais, essenciais para o seu bem-estar psicofísico, são expulsos do organismo porque se ligam quimicamente aos anti-nutrientes!
Você entende o dano?

Para melhorar isso você deveria eliminar cereais, leite, legumes e, obviamente, o "junk food" da sua dieta. Isso ocorre porque são alimentos que nunca foram consumidos até cerca de 10.000 anos atrás, quando a agricultura foi introduzida no mundo.

No caso a ingestão de carboidratos provém de frutas e legumes sazonais com baixo índice glicêmico.

Especificamente, as porcentagens de nutrientes para uma "dieta ideal Paleo"dizem ser:
45% de carboidratos;
35% de proteínas de animais selvagens (peixe, aves, carnes vermelhas, ovos e crustáceos);
20% de gordura.

A dieta paleo é, portanto, um retorno à natureza.

Seu DNA, como já disse, reconhece os alimentos específicos das espécies e os utiliza ao máximo, sem considerar as doses, as quantidades nem as calorias.

De fato, se você come um quilo de carne Grass Fed todos os dias, seu corpo, apesar do excesso de calorias (teórico), NÃO ganha peso.

Se você tentar comer um quilo de pão por dia, bem, você já sabe a resposta.

Gostaria de salientar que nenhum animal na natureza é gordo ou doente. Isso ocorre porque na natureza se alimentam de alimentos específicos da espécie, adequados ao próprio DNA.

Por outro lado, é fácil perceber como os animais de estimação que moram conosco, adoecem e engordam assim que começam a se alimentar das sobras da nossa comida e com os croquetes artificiais que compramos nas lojas.
Da mesma forma, o gado, criado com cereais e não mais com capim, torna-se obeso e doente, tanto que as vacas são mantidas vivas graças à administração contínua de antibióticos.

Você funciona do mesmo jeito.

A carne definida natural no Brasil, é uma carne antinatural!

Hoje vemos como os poderes influentes nos enganam com as palavras tentando nos vender uma coisa por outra.

Se vc pesquisar no google “o que é a carne natural?” aparecerá esse resultado em primeiro lugar: “a carne orgânica é uma carne produzida a partir de um sistema produtivo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável, isenta de resíduos químicos e com preocupação socioambiental”. (wwf Brasil)

Então podemos ver que a palavra natural é substituída pela palavra “orgânica” mas o que significa carne orgânica?

Vamos continuar brincando com o google e o resultado é esse:

“A carne orgânica é aquela que não foi tratada por nenhum processo da indústria de carne convencional, como o uso de hormônios, antibióticos e anabolizantes. Em outras palavras, trata-se da carne natural”.

Para o “significado popular" pode se chamar carne natural a carne que  não foi tratada por nenhum processo da indústria de carne convencional.

Mas como é criada a carne orgânica? o melhor..... Como é criado o gado para que depois sua carne seja definida como orgânica?

No site oficial da pecuária orgânica, podemos ler que:
“….Além da pastagem, outros ingredientes compõem o cardápio do gado orgânico como suplementação alimentar com grãos e rações isentas de organismos trangênicos.”

Aqui podemos ver que a naturalidade não tem nada a ver com a palavra “orgânica”.

Entre as várias definições da palavra orgânica encontram essa:
“Que não tem adição de produtos químicos (insumos, fertilizantes etc.); processado naturalmente: legumes orgânicos.” (dicio.com.br).

São produtos que não tem adição do produto químico então esse produto fica no estado natural, onde por natural entendemos que são consumidos da mesma forma que nasceram.

E onde esta a enganação? Está que dessa forma podemos usar como sinónimo da palavra “orgânico” a palavra “natural” só que a acepção da palavra natural aqui tem um significado totalmente diferente de natura entendida como natureza.

Porque quando eu pedi para a artista Sofia que fizesse o desenho que acompanha esse post de desenhar um boi, ela, que tem 6 anos, sem que eu falasse nada, desenhou um espaço livre (sinônimo de liberdade), como chão um campo de grama (pensamento associativo racional) que come capim (sinônimo de natureza e raciocíno).

Certo não pensou de fazer um boi em um estábulo que come grãos, simplesmente porquê...... não é natural.

Na natureza o gado não come grãos e não tem sentido que possa criar carne natural somente porque come um produto que não tem adição de produtos químico.

Seria também considerado natural se comesse uma mina.

O problema está na base.

A carne Natural se cria no momento que são respeitados na natureza todos os princípios que a mesma manda.

Quando eu falo que a grassfed.com.br tem a carne natural melhor do Brasil, significa que é carne criada como da forma natural.

Os gados são livres em extensões de campos enormes onde podem comer pasto, onde pasto significa somente:

“Pasto é a vegetação utilizada para a alimentação do gado e por extensão ou terreno onde o gado é deixado para se alimentar. Antes do advento da revolução verde e da produção de ração em grande escala, o pasto era a fonte principal de subsistência do gado”. (Wikipedia docet).

Nossa batalha de levar para frente um produto totalmente natural, baseia-se também sobre o esclarecimento das definições.

Nossa carne é realmente natural, com o cuidado do processo de criação natural.

Nosso gado come somente pasto por 40 meses, no curso da vida dele não toma nenhuma forma antibiótica ou alopática mas somente tem tratamento homeopático e obviamente sem assumir algum tipo de hormônios e anabolizantes desenvolvendo assim uma vida altamente próspera, abundante, satisfatória, cheia, positiva, alegre, harmônica e feliz, e somente o resultado de todos esses fatores geram uma carne sana, uma carne que vem do profundo da natureza.

O produto que criamos é uma consequência dos fatores que respeitam completamente toda a biosfera do nosso planeta, emotivas e ambientais.

Não se deixe enganar pelas palavras, as palavras são importantes e tem de ter um único significado, o que é natural é  N A T U R A L  e nós da grassfed.com.br podemos dizer que temos a verdadeira carne Grass Fed, que é:

 

Você já conhece a doutora Terry Wahls?

Hoje para entender o quão importante é o que comemos, quero apresenta-lhe a doutora Wahls.

Pode ser que já a conheça mas te falo porque é um daqueles "case" que gosto, daquelas pessoas que nunca desistem e conseguem mudar seu mundo com constância e muito comprometimento quebrando os paradigmas, próprio como nós da grassfed.com.br estamos fazendo.

A doutora Terry Wahls é uma mulher que, aos 45 anos, foi diagnosticada com uma doença muito grave: esclerose múltipla. Para quem não a conhece, a esclerose múltipla é uma doença desmielinizante crônica autoimune que afeta o sistema nervoso central. Uma doença incapacitante ainda hoje considerada incurável.

É tratada com medicamentos, como interferão e imunoglobulinas, que têm como único objetivo retardar o processo degenerativo e melhorar ao máximo a qualidade de vida do paciente.

Antes da doença a Dr. Wahls costumava correr maratonas, escalar montanhas no Nepal, participar de competições de triatlo, conquistou a faixa preta de Taekwondo e ganhou uma medalha de bronze em contato total nos jogos pan-americanos de 1978 em Washington.

Depois veio a doença, com um diagnóstico definitivo em 2000. Em 2007, aos 52 anos, ela foi forçada a uma cadeira de rodas de gravidade zero com injeções de Copaxone, sintomas que pioravam todos os dias e uma esclerose remitente-recorrente que em 3 anos após o diagnóstico, se transformou em esclerose múltipla progressiva secundária.

Após momentos de desespero, ela retomou seus estudos interrompidos na universidade, lendo todas as noites as informações disponíveis no PubMed relacionados à sua doença. Até encontrar a pesquisa do Dr. Embry e do Prof. Loren Cordain, os quais deram início a seu renascer.

Depois de passar pela terapia tradicional baseada em medicamentos e após estudos e pesquisas cuidadosas e aprofundadas, a doutora decidiu tentar outra maneira: a nutrição; e é graças à nutrição que conseguiu vencer esta terrível doença.

Por 15 anos, antes da chegada da doença, a Dr. Wahls era vegetariana, ou seja, uma dieta sem carne, peixe e bastante desequilibrada no consumo de cereais.

Para curar sua doença, ela decidiu fazer uma mudança radical em sua dieta, passando do vegetarianismo para uma espécie de dieta paleolítica.

Vamos entrar um pouco mais no específico.

As mitocôndrias.  

Quando nossas mitocôndrias trabalham no máximo, nossas células têm toda a energia necessária para desempenhar suas funções, de modo que o corpo possa funcionar da maneira que deveria, sem precisar compensar as deficiências de energia e nutrientes.

As células produzirão menos radicais, minimizando os danos às células.

Uma dieta desequilibrada inviabiliza esse processo, gerando estresse mitocondrial, envelhecimento precoce e aparecimento de doenças crônicas.

Todos os processos químicos envolvem resíduos, e os radicais livres são alguns dos resíduos que o corpo produz para gerar a energia que precisamos.

Os radicais livres causam problemas alterando a forma de uma proteína, uma membrana celular ou do DNA, alterando assim sua função.

Se uma célula é excessivamente danificada pelos radicais livres, ela pode parar de funcionar corretamente e até morrer prematuramente.

A morte celular muito prematura pode resultar em envelhecimento rápido dos órgãos internos e, portanto, da pessoa.

Os antioxidantes encontrados naturalmente nas plantas agem estimulando a produção de enzimas em nossas células que neutralizam os radicais livres antes que danifiquem nossas células.

Assim, tornando o mecanismo bioquímico muito mais eficiente e eficaz na proteção das células dos radicais livres.

Hoje boa parte da nossa alimentação é processada, e uma das condições mais perigosas que uma dieta moderna causa é o aumento da permeabilidade intestinal (chamado leaky gut).

A síndrome da leaky gut é uma condição na qual se desenvolvem orifícios ou vazamentos na parede entre o intestino delgado e os vasos sanguíneos.

Os fatores que podem causar ou aumentar a probabilidade de desenvolver a síndrome leaky gut podem ser:

  • Terapias antibióticas repetidas
  • Consumir uma dieta rica em açúcares e amidos.
  • Desenvolvimento de intolerâncias as específicas proteínas, como glúten nos cereais e caseína em laticínios.
  • Exposição a produtos químicos artificiais e toxinas como tabaco.

Todos esses elementos podem comprometer ainda mais a integridade da parede intestinal.

O que une e que sela a parede intestinal é o mesmo composto que reveste os vasos sanguíneos; portanto, se começar a quebrar, você pode apostar que a parede dos vasos sanguíneos, incluindo aqueles que chegam ao cérebro, provavelmente também se romperá.

A dieta desenvolvida pela doutora Wahls foi projetada para maximizar a ingestão de vitaminas, minerais, antioxidantes e gorduras essenciais que o cérebro e as mitocôndrias precisam para proliferar, em síntese:

  • Eliminar todos os cereais (incluindo arroz, quinoa e outros pseudo-grãos), legumes e batatas.
  • Consumir todos os dias grandes porções de vegetais, divididos entre vegetais verdes, coloridos e sulfurosos.
  • Reduzir o consumo de frutas no máximo uma porção por dia.
  • Consumir carne grass fed, portanto toda a carne proveniente de animais alimentado a pasto. 
  • Consumir peixe selvagem, proteína animal todos os dias.
  • Adicionar gordura na forma de óleo de coco (pelo menos 5 colheres de sopa por dia) ou leite de coco

Tentar comer duas refeições por dia em uma "janela" de 8 horas, em jejum pelos 16 restantes (dos quais cerca da metade você estará dormindo). Exemplo: café da manhã abundante e almoço abundante, tudo em 8 horas, ou almoço e jantar, pulando o café da manhã.

Aqui >    https://www.youtube.com/watch?v=XYAGUuy7BOE   você encontra o vídeo do speach da médica que presenciou no Tedx, traduzido para o português, onde ela conta sua história mostrando os resultados concretos.

grassfed.com.br é ao lado da saúde.

Por que nós somos diferentes? Porque somos diferentes mesmo!

Como você pode ver nessa planilha que relata os maiores produtores de carne no mundo com os dados de 2017 do website oficial do abiec, e em 2018 ainda com um considerável número de 213,5 milhões de cabeças, o Brasil é o pais no mundo que cria mais bovinos, até que o IBGE apontou “tem mais gado que gente”.

Mas por que chegamos a isso?

Tem um ditado que faz pensar e muito, porque diz: “do boi se aproveita até o berro” mas vamos ver:
Onde se reproduzem todo este gado, sendo que o 50% do território brasileiro está em risco de desertificação e, portanto, não é adequado para a reprodução?

 

“Mais de 50% das áreas do semiárido brasileiro já “estão com processo de desertificação acentuado”, e cerca de 10 a 15% do território enfrenta uma situação de desertificação severa. (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).”

É realmente útil criar tantos animais?

Mais de 95% das fazendas são intensivas ou terminam gados em forma intensiva; significa que não há necessidade de “espaço”para o gado , mas apenas de uma “caixinha” que lá possa se alimentar dia e noite vivendo nas fezes.

Na sua opinião, em uma criação intensiva, um daqueles lugares horríveis em que os animais permanecem presos a vida toda comendo e engordando até atingir o tamanho predeterminado, qual é o bagaço?
A resposta não é tão óbvia.

Sinto muito por lhe dar más notícias.

Mas frequentemente nessas fazendas, o bagaço é a própria carne.

Boni que é isso?

Não é uma piada ou um exagero.

... Vamos falar sobre gado.

Minha avó, que viveu toda a sua vida no campo, sempre dizia: "nada é jogado fora do porco!"

Garanto-lhe que hoje isso também é verdade para o gado por isso que falei que do boi se aproveita até o berro…

Mais da metade dos produtos para uso diário, deriva das partes não comestíveis do gado.

De plástico a cosméticos, produtos médicos e de tratamento corporal, até produtos inesperados, como fogos de artifício e açúcar!

Proporcionalmente, há muito, muito mais demanda e renda para as partes não comestíveis de um animal do que para as que terminam nos balcões.

Chegamos até em alguns casos limites, nos quais a criação e venda de carne é quase uma cobertura para a venda de partes não comestíveis do animal.

O raciocínio básico é que é mais fácil ganhar com produtos que podem ser vendidos ao público em um valor muito maior do que os R$ 15-20 por kg de carne que eles apresentam nos balcões refrigerados.

Não acredita? Leia aqui!

A carne da cabeça é utilizada para a produção de embutidos. O miolo, para quem tem um paladar mais exótico, é consumido na culinária, e das glândulas extraem-se hormônios para medicamentos. Do osso da cabeça é fabricado a ração e adubo.

Os cascos e os chifres são úteis para artesanatos. Das patas extrai-se mocotó comestível, óleo de mocotó para lubrificantes aeronáuticos. Das canelas é obtida gelatina para sorvetes, filmes de raio-X, líquidos para extintores e resíduos para fertilizantes, também, pentes e botões.

Com o couro do gado se fabrica bolsas, calçados, malas, cintos, roupas, estofados, selas, arreios, bancos de carros, cosméticos, gelatina, chicletes, adesivos, filmes, fósforos, colas e cápsulas farmacêuticas.

Para adubo orgânico, adubos formulados e também na produção de biogás as fezes são fundamentais e com o mocotó bovino os tendões e ligamentos são transformados em gelatina e geleias, além de produzir óleos lubrificantes e graxas para couros e máquinas.

Os ossos, fonte de cálcio e fósforo, são usados na produção de farinhas utilizadas na alimentação de animais e aves. Uma vez calcinados, são usados na fabricação de porcelana, cerâmica, refinação de prata e fusão do cobre. Em usina de açúcar, utiliza-se o carvão de osso para alvejar e refinar o açúcar.

Os cabelos do rabo, da orelha e limpeza do couro são utilizados na indústria de pincéis, brochas, vassouras, filtros de ar e de combustível.

A pele, depois de tratada, chamada de couro, é utilizada na fabricação de bolsas, calçados, revestimentos (bancos de avião, carros, sofás, etc.), material esportivo (como bolas, tênis, chuteiras e luvas de goleiro) e até em roupas de luxo.

Da pele do boi extrai-se o colágeno, substância poderosa utilizada em cosméticos (cremes e esmaltes), e ainda uma gelatina, usada na fabricação de medicamentos, filmes radiológicos e chicletes.

Com as glândulas como as supra-renais, tireoide, pâncreas, etc, são extraídas substâncias usadas em medicamentos, perfumaria e em laticínios.  Por exemplo, a insulina para diabéticos é extraída a partir do pâncreas e a mucosa do bicho vai para a indústria de laticínios, para a fabricação do coalho.

Do intestino produzem-se fios usados em cirurgias, a gordura é aproveitada para fazer sorvetes e produtos de confeitaria.

A bílis é usada em produtos farmacêuticos para problemas digestivos e cálculo biliar, também pode ser seco e vendido para países do Oriente.

Até o sangue dos bovinos é aproveitado para produção de plasma, soro e farinha de sangue ou sangue solúvel.

O plasma é usado na fabricação de embutidos e do soro, confeccionam-se vacinas.
A farinha de sangue é aplicada como fertilizante, por causa do alto teor de nitrogênio. O sangue solúvel é desidratado e aplicado em ração animal e na cola de madeira compensada.

Já o sebo, que não é comestível, se transforma em matéria-prima para a indústria farmacêutica, de sabão, sabonetes, detergentes, xampu, tintas, pneus, lápis, velas, além de se extrair a glicerina, que tem várias utilidades, inclusive na fabricação de explosivos.

As tripas são usadas na indústria de embutidos, no encordoamento de raquetes de tênis, na linha catgut (fibra natural de grande elasticidade e tenacidade), e em fios para suturas de cirurgias.
Até a veia aorta é usada pela medicina e nem os lábios do animal são desperdiçados.

Estes são só alguns exemplos, e como podemos  ver tudo é aproveitado.

Agora acho que seja mais claro o ditado que diz “do boi se aproveita até o berro”, berro que é utilizado na composição de trilhas sonoras de filmes, novelas e canções.

De fato, os bovinos nos surpreendem, pois hoje tem até boi artista, basta lembrar o exemplo do Boi Bandido, que tinha até cachê de dar inveja a muitos famosos das telinhas.

E depois de tudo, somos nós, que queremos voltar no tempo e trazer tudo ao natural,
onde criamos todo gado grass fed, respeitando os animais, dando-lhes toda a dignidade que merecem durante todo o processo da vida dele e o que podemos tirar proveito o tiramos de maneira natural para o bem-estar de todos, por exemplo, estamos estudando a abertura ao comércio de produção de caldo de osso grass fed.

Sim, porque você precisa saber que os ossos grass fed são ricos em minerais e proteínas, o caldo que você recebe é, portanto, um concentrado de bem-estar!

Entre os micronutrientes liberados no caldo, encontramos cálcio, magnésio, fósforo, mas também as vitaminas A e K.

Entre as proteínas, temos o colágeno, uma proteína essencial para o bem-estar dos ossos, tendões, músculos e tecidos.

Mas também a glutamina, conhecida pelas propriedades regenerativas da parede intestinal, membrana mucosa e seu equilíbrio microbiótico.

O caldo ósseo rigorosamente grass fed é portanto, recomendado especialmente para aqueles com problemas articulares, pele, mas também aqueles que sofrem de disbiose, intestino permeável e doenças autoimunes.

E você? A carne que você come é o bagaço da produção ou não?

E, acima de tudo, você acha que seria correto ter os métodos de criação de animais escrito no rótulo final escritos com mais clareza?

Ainda tem dúvidas?

"Quando você assa uma carne, seu eu, deve estar dentro do corte”. Boni.